No detalhe, o reitor José Costa (centro) e os diretores dos campi: à esquerda, Carlos Cesar Texeira (Caxias) e Locília Costa (Santa Inês); e à direita, Ednauro Mourão (Pinheiro) e Márcia Moreno (Timon). Foram inauguradas, ainda, outras 27 unidades de institutos federais de educação, ciência e tecnologia em mais 11 estados e no Distrito Federal. As obras integram o programa de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica iniciado em 2005.
A comitiva maranhense em Brasília, o reitor José Costa destacou o trabalho de acompanhamento das obras da equipe de engenharia do IFMA, aqui representada pelo diretor de Expansão I, professor Celso Azevedo (no detalhe).
O momento histórico também teve a presença dos prefeitos de Santa Inês, Robert Bringel; e de Timon, Socorro Wackim; dos deputados federais Ribamar Alves e Sétimo Wackim, do deputado estadual Vitor Mendes e do servidor Antônio do Espírito Santo (primeiro à esquerda na foto geral).
Expansão – Em 2003, em todo o país, havia 140 escolas técnicas federais em estado precário de funcionamento. “Faltava professores, dinheiro e técnico-administrativo”, lembrou o ministro Haddad. O governo federal, na gestão do presidente Lula, recuperou as 140 unidades e construiu outras 214. “A presidente Dilma tem condições de inaugurar mais 46 escolas até o final de 2011, totalizando 400 escolas técnicas federais que oferecerão 600 mil vagas simultaneamente”, ressaltou o ministro. No Maranhão, em 08 anos, o ensino técnico federal subiu de 04 unidades (São Luís Monte Castelo, Imperatriz, Codó e Maracanã) para 18, com possibilidades de atingir 30 pontos até 2012.
O ministro da Educação lembrou que existe falta de mão de obra em decorrência de o Brasil estar operando em pleno emprego. Segundo ele, são necessários 02 anos para criar um campus e mais 05 para formar engenheiros. E são necessários de 04 a 07 anos para formar um técnico com 2.800 horas de aulas. “Todos os indicadores demonstram que o este é o melhor ensino médio em geral”, disse Haddad. “E a nossa rede federal supera, em qualidade, os dos países desenvolvidos”, esclareceu. “Mas os efeitos da expansão somente devem surtir efeitos na nova década que se inicia”, concluiu.
As novas escolas estão presentes nas cinco regiões do país. O Nordeste tem unidades no Ceará (cinco), Maranhão (quatro), Bahia (três), Paraíba (duas) e Rio Grande do Norte (duas). O Sudeste, em Minas Gerais (seis), São Paulo (duas) e Espírito Santo (uma). O Sul, em Santa Catarina (duas) e no Paraná (uma). O Norte, no Acre (uma) e no Amazonas (uma). O Centro-Oeste, no Distrito Federal (uma). O investimento do governo federal nas 31 escolas chega a R$ 104 milhões. O conjunto das unidades oferece 39 cursos com 3,7 mil matrículas. “Precisamos triplicar esse número para atender a demanda”, finalizou o ministro.
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